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"Nova Travessia sobre o Rio Tejo, de ligação entre a Beira Baixa e o Alto Alentejo"

Como todos sabemos, a nossa região, e muito especialmente a Freguesia de Montalvão (Montalvão e Salavessa), são muito prejudicadas pelo facto de se encontrarem na faixa interior do país e, por conseguinte, muito isoladas. A nossa Freguesia é mesmo a mais periférica do Nordeste Alentejano e do Concelho de Nisa. Por tal facto, os centros mais desenvolvidos que nos estão mais próximos, como é o caso de Vila Velha de Ródão, Castelo Branco e até Fundão ou Covilhã - onde há maior oferta de emprego, mais estabelecimentos de ensino, nomeadamente de nível superior, e outros de assistência na saúde, culturais, comerciais e de lazer -, na prática, estão-nos mais distantes por falta de acessibilidades rodoviárias que encurtem as distâncias e os tempos de percurso. Que o digam os nossos conterrâneos ou dos concelhos vizinhos, inclusive da vizinha Espanha, que necessitam de acorrer àqueles centros, com maior ou menor frequência.

Tal, porém, não aconteceria se dispuséssemos de novas acessibilidades viárias, com percurso mais fácil, mais rápido, mais seguro e mais económico, tornando a vida das populações mais digna, mais próspera e mais esperançosa para os mais jovens, na medida em que lhes proporcionaria o acesso mais fácil a tais centros, nomeadamente em termos de locais de estudo - tornando estes mais próximos da casa paterna e, por conseguinte, com menor dispêndio económico - e de emprego, sem necessidade de abandonarem as suas residências nas terras de origem.

Montalvão não é caso único, mas é, infelizmente, um dos mais gritantes, pela progressiva erosão demográfica que se manifestou mais expressivamente nas décadas de sessenta e de setenta do século passado, devida à imperiosa necessidade de encontrar melhores condições de vida fora da Freguesia e do próprio Concelho, e que ainda persiste. Ora, sem população não há comércio, não há serviços públicos e de assistência sanitária, etc. O despovoamento conduz à desertificação, basta ter em conta a dinâmica da vida económica, cultural e social que Montalvão tinha outrora, em contraste com a que tem hoje, e não passaram assim tantos anos. E a partir daí, as populações que vão restando perdem tendencialmente peso eleitoral e, consequentemente, ficam mais vulneráveis ao abandono e ao esquecimento por parte dos poderes públicos, justamente aqueles que têm capacidade e autoridade para suster o definhamento das localidades que gerem e das respetivas populações.

Como diz o Povo na sua proverbial sabedoria, “longe da vista, longe do coração”!...

A falta de condições económicas e sociais impede a fixação de mais pessoas, sobretudo de casais jovens, em idade de trabalho ativo e de procriação, que possam contribuir para o aumento da natalidade e, por conseguinte, de rejuvenescimento populacional e de maior e mais empreendedora dinâmica social. Tal, porém, não tem de ser, nem pode ser um facto inelutável, competindo aos poderes eleitos, autárquicos e centrais, tudo fazer para contrariar essa tendência, a começar pelos primeiros. Mas tudo fazer, no sentido, acima de tudo, de realizar soluções estruturantes, com efetivo impacto económico e social para as poluções locais, e não outras que consomem avultados recursos financeiros, sem que se traduzam em benefícios evidentes para o progresso das mesmas.

Sem boas acessibilidades, neste caso rodoviárias, a fixação e a circulação de pessoas e de mercadorias fica mais difícil e dispendiosa, tornando-as mesmo impraticáveis e impeditivas da criação de uma maior dinâmica económica e social e, portanto, do progresso das populações residentes. No fundo, é isto que sucede nesta nossa região, bem como nas vizinhas, e muito especialmente em Montalvão.

Foi por estarem bem cientes desta enorme limitação também para as suas próprias localidades, que a convite da JFMontalvão reuniram aqui 23 Autarcas Ibéricos, no dia 11 de novembro de 2018, de que damos notícia neste site no item Demografia / Cooperação Transfronteiriça e noutros correlacionados.

Em resultado daquela reunião, as Juntas de Freguesia de Montalvão e de Perais adjudicaram, em parceria, um Estudo de Viabilidade para a criação de uma nova travessia sobre o Rio Tejo, estabelecendo assim uma melhor conexão entre o Nordeste Alentejano e a Beira Baixa, através da ligação entre Montalvão e Perais, da qual também podem beneficiar a vizinha Cedilho e a região Extremenha a que pertence.

Neste item (Ponte Montalvão-Perais) encontram-se publicadas cópias do Estudo, bem como a perspetiva virtual da alternativa selecionada por ambas as Juntas, correspondendo à solução B (no valor aproximado de 6 milhões de euros), que não obstante ser um pouco mais cara do que as restantes, é a que otimiza as variáveis consideradas.

São valores irrisórios, quer pelo montante em si mesmo, quer, principalmente, pelos inquantificáveis benefícios que uma tal ligação terá para as regiões que dela podem beneficiar mais diretamente: Nordeste Alentejano, Beira Baixa e Extremadura Espanhola. Trata-se de um investimento para as gerações atuais e para as muitas que nos hão-de suceder.

Haverá decisão mais útil e mais gratificante do que esta?

 

Luís Gonçalves Gomes

15 fevereiro 2021

 

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